Como será a ressurreição?

 
*Leitura (1 Tessalonicenses 4,13-18)*

*13.* Irmãos, não queremos que vocês ignorem coisa alguma a respeito dos mortos, para não ficarem tristes como os outros que não têm esperança. 

*14.*  Se acreditamos que Jesus morreu e ressuscitou, acreditamos também que aqueles que morreram em Jesus serão levados por Deus em sua companhia.

*15.* Eis o que declaramos a vocês, baseando-nos na palavra do Senhor: nós, que ainda estaremos vivos por ocasião da vinda do Senhor, não teremos nenhuma vantagem sobre aqueles que já tiverem morrido.

*16.*  De fato, a uma ordem, à voz do arcanjo e ao som da trombeta divina, o próprio Senhor descerá do céu. Então os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; 

*17.*  depois nós, os vivos, que estivermos ainda na terra, seremos arrebatados junto com eles para as nuvens, ao encontro do Senhor nos ares. E então estaremos para sempre com o Senhor. 

*18.*  Consolem-se, pois, uns aos outros com essas palavras.

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- Jesus morreu e ressuscitou

Jesus ressuscitou, Jesus ressurgiu

Com a mesma identidade 

Idem

O mesmo Jesus

Com as mesmas características 

É o mesmo que já existia desde o princípio, nasceu em Belém, cresceu em Nazaré, morou em cafarnaum, andou, evangelizou e salvou  a humanidade na Cruz 

O Cristo ressuscitado é o mesmo que foi crucificado 

Mas ressurgiu com um corpo glorioso, que hora Comia peixe com os seus discípulos, hora atravessava uma parede, mas era o mesmo Jesus de antes da Cruz,  era o mesmo Jesus de Nazaré  

Hora Maria e os discípulos  de emaus nao o reconheceram

Bastou  que prestassem mais atenção, olhassem a essência e não a aparência, perceberam que era o mesmo Jesus, a mesma identidade, só que com um corpo glorioso



- Baseando-nos na palavra do Senhor: nós, que ainda estaremos vivos por ocasião da vinda do Senhor, não teremos nenhuma vantagem sobre aqueles que já tiverem morrido.

De fato, a uma ordem, à voz do arcanjo e ao som da trombeta divina, o próprio Senhor descerá do céu. Então os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro

Aqueles que morreram em Cristo também vão ressurgir na sua vinda

Mêsmo que o seu corpo físico tenha sido cremado, comido pelas feras, triturado por uma máquina, esquartejado ou desaparecido num tubo de minhoca sideral

Deus nos criou a sua imagem e semelhança 

Ele tem a nossa identidade no seu pensamento 

Pois já pensava em nós e nos chamava pelo nome antes de surgirmos  pela primeira vez 

Ele nos fará ressurgir na história uma segunda vez com a mesma identidade 

Idem

Seremos os mesmos 

Mas com um corpo glorioso também 

Fomos enterrados com um corpo corruptível Ressurgiremos com um corpo incorruptível 

E seremos todos arrebatados e viveremos no Reino de Deus por toda eternidade, mais uma vez com corpo, alma e espírito   

E então estaremos para sempre com o Senhor!

Consolem-se, pois, uns aos outros com essas palavras!

A morte não é a última palavra

Jesus ressuscitou 

Todos também ressysvitstemo e iremos encontrar nossos entes queridos no Reino de Deus

Um movimento de católicos para a vivência do sacerdócio batismal na missão de Ser e Fazer Discípulos Missionários Servidores no Caminho da Palavra de Deus


 


Este manual do Corpo de Apostolado favorece que todos Discípulos Missionários Servidores (Discípulos Servidores) realizem o seu sacerdócio batismal no estilo do Carisma Vocacional do DJC, porque esta é a vontade de Deus para nós.

Reavivando e desenvolvendo integralmente a vida cristã-batismal dos discípulos o DJC promove o sacerdócio comum dos fiéis em perfeita sintonia com a Palavra de Deus:

 

Agora, pois, se obedecerdes à minha voz, e guardardes minha aliança, sereis o meu povo particular entre todos os povos. Vós me sereis um reino de sacerdotes e uma nação consagrada. (Ex 19,5-6)

 

O espírito do Senhor repousa sobre mim, porque o Senhor consagrou-me pela unção. Virão estrangeiros apascentar vosso gado miúdo, gente de fora vos servirá de lavradores e vinhateiros; a vós chamar-vos-ão sacerdotes do Senhor, de ministros de nosso Deus sereis qualificados. (Is 61,1-6)

 

Quais outras pedras vivas, vós também vos tornais os materiais deste edifício espiritual, um sacerdócio santo, para oferecer vítimas espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo. Vós, porém, sois uma raça escolhida, um sacerdócio régio, uma nação santa, um povo adquirido para Deus, a fim de que publiqueis as virtudes daquele que das trevas vos chamou à sua luz maravilhosa. (1Pd 2,5.9)

 

Eu vos exorto a oferecerdes vossos corpos em sacrifício vivo, santo, agradável a Deus: é este o vosso culto espiritual. (Rm 12,1)

 

Vocês serão as minhas testemunhas até os confins da terra no poder do Espírito Santo. (At 1,8)

 

A Igreja ensina sobre o sacerdócio batismal:

 

Na unidade da fé e do Batismo formamos uma sociedade indivisível e participamos todos de uma comum dignidade, conforme aquelas palavras do Apóstolo São Pedro: “Quais outras pedras vivas, vós também vos tornais os materiais deste edifício espiritual, um sacerdócio santo, para oferecer vítimas espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo”. E pouco depois: “Vós, porém, sois uma raça escolhida, um sacerdócio régio, uma nação santa, um povo adquirido” (1Pd 2, 5 e 9). Porque a todos os regenerados em Cristo, o sinal da cruz os faz reis, e a unção do Espírito Santo os consagra sacerdotes, para que, à parte este especial serviço de nosso ministério, todos os cristãos espirituais e razoáveis saibam ser de régia dignidade e partícipes do ofício sacerdotal. (São Leão Magno)

 

O fiel leigo não é um mero auxiliar do Bispo ou do Padre. O Batismo lhe dá direito e, portanto, também o dever de realizar em sua existência a ação sacerdotal de Cristo. Daí a justa autonomia do fiel leigo naquilo que lhe é próprio: em qualquer estado ou condição de vida, cada pessoa na sociedade, independentemente da sua raça e cultura, tem o lugar que lhe é devido e é chamada “a exercer a missão que Deus confiou à Igreja para esta realizar no mundo”. A área específica do fiel leigo é o apostolado no mundo secular, inserido nas realidades temporais, participando, como cristão, das atividades inerentes a seu estado de vida e trabalho social. (São João Paulo II)

 

Vemos que, embora diferente do sacerdócio ordenado dos padres e bispos, o sacerdócio batismal dos fiéis também é muito importante na Igreja desde os tempos dos Atos dos Apóstolos. Pela Graça do Batismo todo cristão participa do sacerdócio de Jesus Cristo, é canal da graça de Deus no meio do povo e pode fazer ponte entre o povo e Deus. Neste sentido, o Discípulo Servidor não realiza apenas uma função, mas um verdadeiro sacerdócio comum que emana do seu batismo e confirmação.

Esta consciência do sacerdócio comum dos fiéis e do Carisma Vocacional do DJC sempre deve estar presente na vida e na missão de todos Discípulos Servidores.    

O DJC, como movimento de católicos formados na Palavra de Deus, organiza e articula os Discípulos Servidores num verdadeiro Corpo de Apostolado a serviço da missão de Ser e Fazer novos discípulos para o Reino de Deus.

Este Manual foi escrito para o Corpo de Apostolado estar de prontidão, “como exército em ordem de batalha” (Ez 37,14), e sempre servir na Graça e estilo do Carisma Vocacional do DJC.

 

Graça e Paz!

 

Pe. Marcos Antonio de Oliveira

Acompanhante Geral do DJC